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Elétrica

Saiba mais sobre sistemas de irrigação automatizados, as facilidades que eles oferecem e ainda dicas de uso para utilizá-los da melhor maneira possível.

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Plantas em uma estufa
O QUE É UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADO?

O sistema de irrigação automatizado é composto por tecnologia e automação que permitem o controle da irrigação de culturas variadas, ou seja, permitem proporcionar água na medida e frequência adequadas para a vegetação. Para isso, basta alterar as configurações do dispositivo e controlá-lo, mesmo à distância. Esse serviço, além de ser empregado comercialmente, também é muitas vezes adotado para residências, condomínios e prédios comerciais.

As configurações do dispositivo podem levar em consideração ainda dados como previsão do tempo, umidade do solo e histórico da cultura para calcular de que forma a irrigação deveria ser feita. Contudo, é importante se atentar que há diversos tipos de sistemas de irrigação automatizados, desde os mais simples, com aspersores, válvulas e controlador, até os mais completos, com sensores de chuva, de umidade de solo etc.

Seja qual for o sistema de automação escolhido, ele sempre será composto por controlador, sistema de bombeamento de água, sistema de irrigação e eletroválvulas. É possível controlar diferentes setores, além de permitir o controle de forma remota, tornando o processo mais eficiente e prático.

QUAIS AS VANTAGENS DE ADERIR À AUTOMATIZAÇÃO PARA IRRIGAÇÃO?

A principal vantagem do sistema automatizado para irrigação é a garantia de eficiência dos processos de gerenciamento da irrigação para a manutenção da saúde ideal de diferentes culturas e em qualquer estação do ano, além da maximização dos rendimentos. Confira como isso ocorre:

Praticidade e rapidez

O sistema de automação de irrigação torna o trabalho mais prático, uma vez que é possível programar previamente como, em que quantidade e quando irá ocorrer a rega, de acordo com as especificidades de cada vegetação. A possibilidade de controlar esses fatores remotamente, através de um aplicativo no celular por exemplo, permite que não seja necessário ficar o tempo todo diretamente em campo. Isso ocorre porque os dados são armazenados em nuvem e podem ser acessados facilmente via internet.

Plantas sendo regadas
Planta nascendo em uma estufa

Controle e precisão Através de um estudo levantando as espécies, o clima e outros fatores de interesse, é possível configurar o sistema de irrigação de acordo com as necessidades específicas de cada cultura. O sistema permite o fácil monitoramento das condições, quantidade de água e horários de irrigação. Além disso, os dados acionáveis permitem que o usuário possa tomar decisões mais embasadas e precisas.

Economia
A economia que tais sistemas proporcionam abrangem economia de água, que é utilizada precisamente na quantidade correta; de tempo, que sobra para maximizar os rendimentos; e de dinheiro, que aumenta as margens de lucro da sua empresa ou apenas tornam o processo mais viável para o bolso. Além disso, também é possível aproveitar a água das chuvas através de cisternas verticais instaladas junto às calhas do telhado.

COMO GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO DO MEU SISTEMA AUTOMÁTICO DE IRRIGAÇÃO?

É fato que um sistema automatizado de irrigação traz muitas facilidades. Contudo, é essencial que se saiba utilizar corretamente o sistema para melhor aproveitamento de suas funcionalidades. Confira as dicas:

CONHEÇA O FUNCIONAMENTO DO SEU CONTROLADOR

O controlador é considerado o cérebro e parte fundamental do sistema de automatização, pois é através dele que ocorre a programação das funções básicas do sistema, como data, hora, tempo de rega etc. Também é possível escolher entre deixar a função automática ligada ou desligada de acordo com a necessidade.

Assim como os sistemas de automatização variam desde os mais simples, até os mais complexos, isso também ocorre com os controladores, que podem possuir mais estações, além de outras funcionalidades. O essencial é conhecer as funções básicas do sistema e, para informações mais avançadas, vale consultar os manuais do sistema para aproveitar ao máximo os recursos oferecidos.

Homem fazendo irrigação de platas em uma estufa
Flores diversas sendo regadas

REALIZE TESTES

É importante averiguar o correto funcionamento de cada setor através de testes no sistema para detectar possíveis problemas na automação. Os controladores possuem o recurso de teste manual para todos os setores, que deve ser utilizado nesses casos.

Também é possível fazer um teste final após os testes manuais. Para fazer isso, basta configurar uma programação para rodar e observar se os setores funcionam normalmente, de acordo com o estipulado.

NÃO DEIXE DE ACOMPANHAR A PROGRAMAÇÃO

É aconselhável que se crie uma rotina para acompanhar e revisar constantemente a programação do sistema. Esse cuidado não só garante que não haja problemas, como promove as alterações necessárias de acordo com a necessidade hídrica da cultura. As mudanças de estações de ano, por exemplo, podem requerer mudanças nas formas de irrigação de determinadas culturas.

VERIFIQUE O RESET DO CONTROLADOR

Muitas vezes alguns problemas que o sistema apresenta podem ser resolvidos através do reset do controlador. Vale lembrar que essa função pode não existir dependendo do sistema adotado. Contudo, caso ela exista e for utilizada, lembre-se que ela modifica a programação do sistema e torna, dessa forma, necessária a reprogramação dele de acordo com a cultura e com o momento de cultivo.

Em casos de problemas que não são resolvidos através da consulta do manual (que pode também ser encontrado no site do fabricante), é recomendado entrar em contato direto com o próprio fabricante.

ESTUFAS CLIMATIZADAS

A automatização, aliada a mecanismos elétricos, eletrônicos e mecânicos, também pode atuar para controlar aspectos do clima no interior de estufas. Conheça os diferentes tipos de estufa com relação à climatização:

Estufas climatizadas Possuem sistema que permite controlar a temperatura, umidade relativa e luz nas estufas. Sua implementação é mais cara e, por isso, elas são encontradas normalmente em instituições de pesquisa de países desenvolvidos ou em produções elevadas e altamente rentáveis.

Estufas semi-climatizadas Tais estufas possuem algum grau de automação, mas não são tão completas como as estufas climatizadas. Mesmo que sejam mais baratas que as anteriores, elas ainda são consideradas custosas.

Estufas não-climatizadas Conhecidas como estufas convencionais, elas não apresentam nenhum tipo de automação relativa às condições climáticas e apresentam maior viabilidade econômica para a produção comercial de culturas como hortaliças e flores.

Platas em uma estufa